As contradições do Iluminismo

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O iluminismo foi uma corrente filosófica heterogênea, ou seja, os teóricos, em geral, se baseavam no mesmo fundamento filosófico, porém houveram uns que defendiam idéias, mais radicalmente e outros não. Chegava até existir uma contradição de ideais.
O mercantilismo, prática condenada pelo iluminismo é um exemplo. Os déspotas esclarecidos utilizavam dessa pratica para atender as vontades da burguesia, economicamente provocando oposições ás idéias iluministas.
John Locke era a favor do direito de rebelião caso o governo fosse tirano. Já Voltaire, afirmava que , o método por guerras ou conflitos não era o caminho correto de se resolver as coisas. Montesquieu propôs a divisão em 3 poderes autônomos e Rousseau afirmava que o soberano de um governo é o povo e este possui todo o poder e vontade geral.
Com isso, o iluminismo pode ser considerado um movimento heterogêneo, possuindo varias teorias sobre uma mesma base. Mesmo assim, a Enciclopédia, livro contendo todos os conhecimentos humano baseado no iluminismo, foi criado apresentando todas as teorias de todos os filósofos.

Grupo 2:Iulle, Kardeson, Iury, Lilian, Danilo,Raone.

A decadência do Império Asteca


O video relata como foi a decadência do império asteca, que por sinal foi um império considerado a frente do seu tempo e que difere e muito das outras civilizações Pré-colombianas. O mesmo retrata a guerra sangrenta e avassaladora que derrubou esse grande império. De caratér guerreiro, os astecas não cederam e lutaram até a morte contra os espanhóis numa guerra que durou meses. " Fica a pergunta... como seria o México sem a chegada dos espanhois ? " essa é a pergunta que muitos querem saber, que o apresentador do video se faz e que nunca será respondida !

Grupo 5: Leandro Henrique, Raíssa Azevedo, Caroline Oliveira e Évila Santos

Charge

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Grupo 01 - Ariana, Émile, Érica, Ester, José Raian e Marília Pereira

O que foi o Iluminismo?



O Iluminismo foi um movimento do século XIX que se originou na França. Tinha como seu principal objetivo liberdade das pessoas. Isso é perceptível No filme Os miseráveis, porque depois de cumprir 19 anos de prisão com trabalhos forçados Jean Valjean (Liam Neeson). Após nove anos ele se torna prefeito e principal empresário de uma pequena cidade, mas mesmo assim depois de tanto tempo sua paz não dura muito, esta termina quando Javert (Geoffrey Rush), um guarda da prisão que segue a lei inflexivelmente, tem praticamente certeza de que o prefeito é o ex-prisioneiro que nunca se apresentou para cumprir as exigências do livramento condicional. A penalidade para esta falta é prisão perpétua, mas ele não consegue provar que o prefeito e Jean Valjean são a mesma pessoa. Neste meio tempo uma das empregadas de Valjean (que tem uma filha que mora com outras pessoas é despedida, então se vê obrigada a tornar-se prostituta e é presa). Seu ex-patrão descobre o que aconteceu, usa sua autoridade para libertá-la e a acolhe em sua casa, pois ela está muito doente. Sabendo que ela pode morrer ele promete cuidar da filha, mas antes de pegar a criança sente-se obrigado a revelar sua identidade para evitar que um prisioneiro, que acreditavam ser ele, não fosse preso no seu lugar. Deste momento em diante Javert volta a prossegui-lo, a mãe da menina morre, mas sua filha é resgatada por Valjean, que foge com a menina enquanto é perseguido por anos pelo implacável Javert. Valjean luta durante todo o filme em busca de uma liberdade que custa a chegar, e essa é uma característica muito marcante do iluminismo.         


A Profecia Maia
Os Maias possuíam um sistema de calendários circular cujo ciclo completo era de 52 anos solares e que sincronizava dois outros: o calendário Tzolk’in de 260 dias e o calendário Haab de 365 dias e 1/5. O Calendário Maia prevê o final do ciclo atual no ano de 2012, quando tudo se extinguirá para o início de uma nova era. O calendário maia com ciclo equivalente a um ano solar era chamado Haab, e possuía 18 meses de 20 dias, seu uso era dedicado às atividades agrícolas, designado na prescrição das datas de plantio, colheita, tratos culturais e previsão dos fenômenos meteorológicos. Era o calendário das coisas e das plantas. Já o calendário Tzolk’in que possuía treze meses de vinte dias, com ciclo completo de 260 dias, era usado para as funções religiosas em função das cerimônias religiosas, se fazia a adivinhação das pessoas e se encontravam as datas propícias para seus atos civis. Por ser tão exato, o calendário, o mais perfeito entre os povos mesoamericanos, os maias eram capazes de organizar suas atividades cotidianas e registrar simultaneamente a passagem do tempo, historiando os acontecimentos políticos e religiosos que consideravam cruciais. Este calendário Maia prevê que algo de muito grave se passará no solstício de Inverno, 21 de Dezembro, de 2012. O acontecimento será tão marcante, que o mundo desaparecerá. Isto não quer dizer que o mundo acabará, diz simplesmente que, um grande acontecimento transformará o mundo. Estudos comprovam que, nesta data durante o solstício, a Terra estará alinhada com o Sol e com o centro da nossa galáxia, Via Láctea. Também é de nosso conhecimento que, no centro da Galáxia existe um buraco negro. Baseados em Einstein e em informações astronômicas, há quem diga que o alinhamento com este buraco negro, levará a uma mudança do campo magnético terrestre, que acontece periodicamente. Isto levará a tsunamis, vulcões, terremotos, etc. Já houve centenas de profecias na história, que disseram que o mundo iria acabar e ninguém acertou até agora. Se eu fosse apostar sobre 2012 ser ou não o último ano da humanidade, você apostaria nos profetas?

Abaixo, uma charge de Maurício Ricardo, que retrata através do humor o calendário maia.
Equipe 03: Edimille, Emanuele, Fernanda, Juliana, Renata e Thaís

Despotismo Esclarecido: O disfarce absolutista em tempos de iluminismo.


O despotismo esclarecido nada mais foi do que uma prática utilizada por alguns reis e que não eram de acordo com a idéia da divisão do poder, já que queriam manter o poder centralizado apenas nas mãos de um único governante. O de fato trouxe um grande avanço para os países no qual foi praticado, porém os não eram os avanços na economia, educação, arte, ciências e entre outras práticas do iluminismo. Esses investimentos em diversos campos e a prática de teorias de alguns filósofos iluministas nada mais foram do que o único meio de impedir uma revoltar popular, já que o iluminismo também é conhecido como era das revoltas. Essas foram técnicas usadas por diversos governantes como, por exemplo, o Marquês de Pombal, onde fazia investimento e seguia as idéias de alguns ideais, apenas para mascarar o poder absolutista que continuava nas mãos de um único rei.
Grupo 01 - Ariana, Émile, Érica, Ester, José Raian e Marília Pereira

Apocalypto: Uma civilização não desenvolvida?


O filme Apocalypto, apesar de ter um enredo de um típico campeão de bilheteria, traz consigo um grande valor crítico, isso foi muito bem usado pelo diretor Mel Gibson, que fez uma crítica a uma “religião insana” e fez um comparativo dos sacrifícios do filme com as práticas de Hitler. O filme apresenta várias contradições, apesar de trazer um dialeto fiel ao das civilizações que povoavam boa parte de toda América, mostrando que houve uma profunda pesquisa para o seu enredo. Porém, se tratando das contradições podemos citar que o filme enfoca durante vários momentos que aquela sociedade, tidas como primitivas e sem organização pelos seus colonizadores, os espanhóis, mostra que tudo que lá ocorria não é muito diferente do que ocorre até hoje. Outro fato que é explicitado e tratado de uma forma grosseira e gritante é que a civilização retratada tinha profundos conhecimentos sobre astronomia e astrologia o que, de bateria aquilo que o filme mostra, onde todos ficam chocados com os fenômenos naturais. Nesse mesmo período outro fato que chama a atenção é a forma como eram tratados os corpos usados nos sacrifícios, muito diferente do que o filme retrata esses corpos eram postos em templos de adoração aos deuses, mas com a cena que vemos o diretor tenta nos passar que aquela civilização detinha uma religião insana, muito semelhante ao tratamento que Hitler usou com os judeus e outros povos, onde corpos sacrificados eram colocados em valas semelhantes as do filme. Ainda são mostrados em dois momentos do filme a atuação dominador-dominado. Em primeira instância é mostrado um tribo de organização evidentemente superior ao dos dominados, que os capturam apenas para serem vendidos e utilizados em rituais. Em segunda instância é muito rápido a mensagem, porém, subtendesse que os aquelas mesma tribo dominadora, se tornará dominada pelos espanhóis que estavam a caminho das terras da América central, local esse onde se firmavam a grandes civilizações pré colombianas. Apesar de estar falando de pontos negativos e controvérsias encontradas no filme, que não são poucas, o diretor acertou em ponto, pois mostrou algo muito diferente do que os espanhóis repassaram para o mundo e tentaram apagar na história, o fato de quando eles desembarcaram em terras americanas, já haviam civilizações tão desenvolvidas quanto eles, a ponto de se comprar a complexidade das cidades, como estrutura e formação social entre outros, idênticas as de Roma e Constantinopla, ou seja, as civilizações além de terem um grande complexo de urbanização também detinham conhecimentos matemáticos, sendo que foi uma das primeiras a utilizar um padrão matemático utilizado até hoje, o sistema decimal.
Grupo 01 - Ariana, Émile, Érica, Ester, José Raian e Marília Pereira

Sociedade Asteca

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O império asteca foi o povo mais civilizado e poderoso da América pré-colombiana não só pela sua força e seu espírito guerreiro, mas também pelo seu vasto território que se estendia por grande parte de onde hoje estão situados o México e a América central. Os astecas chegaram ao vale do México por volta de XII d.C, eles se procederam de algum ponto desconhecido do noroeste do México onde ficaram depois de dominar e absorver a cultura de alguns povos que foram reprimidos por eles. O contato com variações diversificadas de cultura fez com que os astecas, que se iniciou a partir de um grupo de caçadores que saiu em direção a terras férteis, ampliarem seu império, seu conhecimento tecnológico e sua cultura destinando-se a ser a maior civilização da meso-américa.
Educação: Em relação à educação, os astecas eram muito severos e disciplinados no seu ensino o qual se tratava do estudo da história, da religião nacional, a formação moral, a aprendizagem de ofícios e como não poderia faltar, o treinamento militar. Nos seus primeiros anos, a educação da criança asteca ficava a cargo da família onde eles ensinavam onde já havia a divisão entre homens e mulheres. Os meninos aprendiam às tarefas braçais, de pesca e de comércio e as meninas as tarefas domésticas, de fiação e também tecelagem. Quando atingiam os seis anos os pais tinham duas escolhas de escolas públicas: onde “mestres de rapazes” e “mestras de moças” os educavam para a vida prática e também tinham o colégio-monastério onde a educação era ministrada por sacerdotes. A principio essa escola educava só filhos dos dignitários (Pilli), porém as crianças da camada mais pobre só participavam se seguissem o sacerdócio.
Organização Social e política: Os astecas eram organizados entre: Nobres (Pipiltin), Plebeus (macehuatin) e os servos (Mayeque). Na sociedade asteca não havia mobilidade social e a base familiar era patriarcal. Várias famílias formavam um grupo familiar que se chamava Calpulli que se encarregava de funções diversificada como arrecadação de imposto, atividades agrícolas e etc. Acima dessa unidade estava a comunidade estatal centrada no monarca. Existiu, logo após a morte de um dos governante o conselho de nobres que elegeram o seu sucessor e o de outros, escolhiam geralmente membros da família real. O monarca era quem nomeava os cargos militares e estatais dirigia campanhas de guerra entre outras atividades. O funcionamento das atividades estatais era exercida por profissionais tais como: inspetores de comércio, sacertodotes e cobradores de impostos.
A divisão em castas se sobre-sai muito quando se fala em sociedade asteca:
Nobres (Pipiltin): Era composta pelos elementos da família real, os chefes dos calpulli, os chefes militares e os plebeus que haviam feito algum ofício de interesse do estado.
SERVOS (mayeque): Trabalhavam nas terras do estado e da nobreza.
PLEBEUS (macehuatin): Eram comerciantes, lavradores e artesãos compreendido como o grosso da população.
Existiam, além destas classes, escravos, empregados como força de trabalho e homens destinados a sacrifício religiosos.
Economia: a economia baseava-se na agricultura e comercio. As condições climáticas influenciaram e muito para o cultivo do milho na região habitada pelos astecas. Os agricultores eram responsáveis pelo pela plantação, cultivo e colheita dos alimentos plantados dentre esses existiam o cultivo de feijão abobora pimenta e tomate. O milho era tão importantes para os astecas que eles cultuavam o Deus-milho na sua religião. Além disso, os povo asteca, que possuía uma grande população, pode comerciar com os povos vizinhos também devido a sua grande e densa camada populacional. O cacau também foi um produto usado pelos astecas, foi esse povo o inventor do chocolate. Dominados pela técnicas absurdas, os astecas fizeram a pasta do xocoalt, que não tinha nenhum sabor e que ao perceberem eles dissolveram o um número grande de plantas e especiarias na pasta de xocoalt e para adoçar o liquido, depois de dar-le cor, adicionaram mel de abelha. Durante a conquista espanhola, os mesmos modificaram e muito o saboroso líquido surgindo assim o chocolate.
Religião: A religião deste era muito complexa, assim como o povo em si. Isso se explica pelo fato de que apenas em dois séculos esse povo passou de dominado para dominador.
COSMOGONIA (sistema constituído em suposições sobre o surgimento do Universo)
Os astecas pensavam viver a era do quinto sol. As quatro anteriores tinham acabado em catástrofes. Isso estabelecia uma justificativa ideológica para as consecutivas guerras astecas, pois era imprescindível capturar inimigos e sacrificá-los aos deuses, a fim de proporcionar sangue para que o Sol não apagasse.
Culto Religioso do Clero: Os componentes do clero competiam às classes elevadas; estudavam em suas convenientes escolas a escrita e a astrologia, além de praticarem a mortificação e os cantos rituais; sua vida era de rigidez e permaneciam solteiros. Os dois soberanos sacerdotes dependiam do rei; que era inacessível, e segundo os espanhóis, ele era carregado em liteira porque seus pés não podiam pesar na terra.
A Decadência do Império Asteca
A expedição de Cortez em 1519 foi a terceira a explorar a costa mexicana, e este ao saber da existência do Império Asteca inicia uma lenta progressão ruma ao interior. De acordo com o livro “A civilização Asteca” de Soustelle, essa expedição contava com 11 navios que levavam 508 soldados, 16 cavalos e 14 peças de artilharia. Ao mesmo tempo, o império Asteca estendia-se aproximadamente por uma superfície de mais de 200.000 km² e tinha uma população de aproximadamente cinco a seis milhões de habitantes, altamente evoluídos econômico, político e socialmente.
No entanto, diante dos fatos acima citados que nos mostra uma pequena quantidade de exploradores frente a uma grande civilização (considerada a mais brilhante do mundo pré-colombiano), como foi possível essa conquistada, quais fatores teriam possibilitado, em tão pouco espaço de tempo tal conquista, e realizada por uma pequena quantidade de exploradores?
Além da superioridade tecnológica gritante que os Espanhóis possuíam em relação aos Astecas; com cavalos, armas de fogo e de ferro, contra arcos e flechas e armas de sílex e madeira; também há que se levarem em conta outros fatores, talvez até mais importantes do que as armas em si.
A esboço de Montezuma com certeza tem um papel importante nesse contexto. Cortez ao chegar à Cidade do México é bem recebido e após algum tempo decide prender o soberano Asteca e faze-lo prisioneiro, Montezuma, no entanto, nada faz para evitar essa situação. O que teria provocado tal reação? Montezuma tinha um comportamento ambíguo, e esse comportamento talvez tinha além dos motivos culturais razões pessoais

Referências Bibliográficas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Astecas
http://www.bibliapage.com/mexico.html
http://www.historiadomundo.com.br/asteca/

Grupo 5: Leandro Henrique, Raissa Azevedo, Évila Santos e Caroline Oliveira

As controvérsias do Iluminismo

domingo, 11 de setembro de 2011

O Iluminismo surge numa sociedade marcada pelo tradicionalismo religioso, monopolização política e centralização econômica. Tendo como principal essência a utilização da razão como ponto chave de formulações teóricas.

Ao buscar a perfeição em sua ideologia percebe-se que o movimento em si apresentava imperfeições. Adotando-se um único caminho como o correto, acaba-se por descartar todos os outros que são válidos e que determinam o progresso de uma sociedade.

Fora o fato de que seus principais representantes anelavam pela racionalidade, por uma certa liberdade de expressão e uma visão mais igualitária na sociedade, mas na verdade todas essas aspirações eram extremamente limitada, dentro de seu próprio grupo social.

O despotismo esclarecido, forma de governo que vigorou em muitos países na época, é senão uma das mais evidentes contradições do Iluminismo, pois apesar de adotar seus preceitos, só os aplicava no campo econômico sendo que a instituição política, Absolutismo, tão criticado pelos teóricos iluministas, permanecia, mesmo submetido ao parlamento e suas restrições.

Grupo 4: Malena Lima, Caio Vinícius, Taila Lima, Gabriel Mendes, Adaltro Luiz;


Apocalypto

“Um novo começo”

A obra cinematográfica intitulada Apocalypto, lançado no ano de 2006 nos EUA, traz consigo 139 minutos de muita ação e efeitos especiais simplesmente dignos da arte humana.

De uma maneira excepcional o filme constrói uma nova visão de quem realmente seriam e como se comportavam as civilizações pré- colombianas, destruindo qualquer tipo de esteriótipo que definem quão primitivos eram esses povos.

Por detrás de tantos desafios e do verdadeiro banho de sangue que os cobrem, a crítica que é evidenciada perpassa até mesmo aos olhos de um bom observador, consagrando-se como “Violentamente pacífica”.

A condição de vítima dos indígenas, em virtude do massacre sofrido por eles ao longo da história, é completamente revogada, uma vez que muitas das atitudes condenadas e praticadas contra eles já existiam e eram eficientemente utilizados por eles.

É nada mais nada menos que o escárnio da humanidade, aquilo que nos torna seres irracionais e, ironicamente desumanos, que beira a crítica proposta no filme. A falsa ilusão de que o europeu foi responsável por “corromper” os indígenas, mostrando-lhes o lado obscuro da natureza humana está, corriqueiramente em nossas reflexões, mas como muito bem mostrado na obra, isto já acontecia antes mesmo de qualquer influencia européia.

Percebe-se que no filme não há uma preocupação em relatar essencialmente fatos históricos concretos, sendo que em alguns momentos o exagero proposital enriquece ainda mais a crítica proposta.

O cenário composto por milhares de corpos que é mostrado em uma das cenas, por exemplo, remontam aos grandes genocídios proporcionados por figuras históricas, como Adolf Hitler.

A questão levantada no filme vai muito além de raças, tribos, nação ou povo, ou ainda das qualidades bélicas de um, mas da própria falha humana no que diz respeito a humanidade.

Seria muito mais fácil imaginar que a essência do homem não é corruptível, ou que seu lado negativo está presente apenas em indivíduos que cometeram e ainda cometem verdadeiras barbaridades, mas todos nós infelizmente estamos sujeitos a isso, afinal, quem constitui humanidade somos nós, seres totalmente imperfeitos, sujeitos a todo e qualquer tipo de falha.

Assista abaixo o trailer do filme:


Grupo 4: Malena Lima, Caio Vinícius, Taila Lima, Gabriel Mendes, Adaltro Luiz;


“Dados das estatísticas do IBGE comprovam: no Brasil grande parte da população considera-se negra.”

sábado, 18 de junho de 2011


...Todavia ainda existe a escravidão da alma.
Desde a colonização do Brasil os negros são tratados como inferiores em relação aos “brancos” (neste caso os portugueses).
Essa visão preconceituosa perdurou ao longo dos séculos. Mesmo com muitas campanhas por parte dos maiores atingidos com tal desrespeito, manifestação e ate mesmo com criações de leis que pune agressões racistas o preconceito ainda existe.
É o que se vê no documentário “a negação do Brasil”, que retrata a descriminação mesclada. Aquela que a população brasileira e exposta todos os dias, mas ainda assim muitas vezes passa despercebida aos olhos da sociedade que já se acostumou com tal situação.
As telenovelas enfatizam luta contra o racismo, mas diversas vezes transmitem a idéia dos negros para os brancos. Ate quando os brasileiros vão aceitar isso? Considerando-se que, em um país onde vive um grande numero de afro descendente, o preconceito existe de ma maneira tão hipócrita, onde vai parar a sensatez e a dignidade das pessoas?     
Grupo 01 - Ariane, Émile, Érica, Ester, José Raian e Marília.

Início da colonização: A história de uma nova terra.



Logo depois do descobrimento o Brasil permaneceu abandonando por seus bons amigos portugueses que insistiam na idéia de buscar riquezas nas índias. Porem naquele momento o Brasil passa a ser visitada por comerciantes e piratas franceses que tinham o desejo de colonizar a nova terra. Com receio de perder o seu mais novo território Portugal viu-se obrigada a manifestar a sua presença de maneira mais efetiva por aqui, e achou na produção açucareira um meio de tornar mais vantajoso e economicamente favorável o seu processo colonizatório.
Então se percebeu que os índios brasileiros formavam vários grupos de culturas distintas, principalmente em relação aos portugueses. Porem o relacionamento entre eles inicialmente foi de cordialidade e de troca de produtos (escambo).
Essa colaboração por parte dos índios marcou o inicio da colonização e principalmente a exploração do pau Brasil., porém as guerras não tardaram, diferenças culturais e tentativas por parte dos portugueses em escravizar os nativos foram um das causas.
Movidos pela ganância e pelo capitalismo os brancos munidos em termos de instrumentos e armas vencem essa guerra, matando muitos índios e roubando suas terras.
Com a montagem da produção açucareira, percebeu-se que a terra era abundante, diferente da mão de obra. Então a solução encontrada foi à escravidão indígena, porém esta apresentava problemas. Então se optou pelo negro. Porque este já tinha habilidades com a agricultura e com a monocultura. A igreja católica que antes se posicionava em favor dos índios, agora se omite diante da escravidão negra. E Deste lucrativo investimento, o Brasil na metade do século XVI era o maior produtor de açúcar mundial, à custa de muito trabalho, regado a sangue e suor daqueles que tinham o seu grito de socorro sufocado pelo acoite.
Grupo 01 - Ariane, Émile, Érica, Ester, José Raian e Marília.

“Caramuru: A invenção do Brasil” X Influencias na atualidade

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Os Costumes portugueses são totalmente diferentes dos costumes indígenas. A visão Europeia do índio era que este seria um ser não civilizado e que não possuía alma, pelo fato de não conhecerem o cristianismo. No filme “Caramuru: A invenção do Brasil” ocorre um choque cultural entre lusos e indígenas, resultando uma fusão que seria, mais tarde, determinante para a formação da identidade brasileira. Cada povo achava seus costumes naturais enquanto considerava estranho o modo cultural das outras nações e vice-versa.

O Brasil é resultado de uma mistura de diferentes crenças culturais. E durante o filme, pode-se notar que o Europeu ensina ao índio como se vestir, como se comportar diante à sociedade, e acesso ao conhecimento através de livros, e o índio ensina ao europeu suas técnicas de guerra, remédios naturais, etc. Portanto, houve um estranhamento entre ambas as culturas, mas ao decorrer do tempo, o progresso histórico foi moldando uma nova nação.

Grupo 2:Iulle, Kardeson, Iury, Lilian, Danilo,Raone.

Chegada dos portugueses ao Brasil X “Caramuru: A invenção do brasil”

Antes da chegada dos portugueses ao Brasil a população indígena tinha cultura e histórias próprias, seguindo seu ritmo normal de desenvolvimento. Mas a partir do contato com os portugueses os índios passaram a sofrer um choque cultural, e tiveram como consequência o desrespeito e destruição das suas culturas pela influência da cultura ocidental.

No filme “Caramuru: A invenção do Brasil” podemos observar que os portugueses chegaram e mostraram aos índios como viviam, no filme aparece uma cena que Paraguaçu ensina como ser índia para uma portuguesa e vice-versa e quem acaba aderindo a nova cultura são as índias. Então a partir daí podemos observar e comparar a influência de uma cultura sobre outra. Um fator também muito importante que é retratado no filme é o choque cultural, destacado quando Diogo mostra sua formar de usar roupas, sua cultura monogâmica, o uso de talheres, sua forma de escrever, entre outros costumes. Contraposto aos costumes mostrados por Paraguaçu, como a poligamia, o costume de dormir em redes, morar em ocas, o canibalismo alegando que assim receberia as qualidades do individuo ingerido e a linguagem.

Porém a interação entre as culturas não foi totalmente produtiva, visto que os portugueses impuseram sua cultura aos índios, roubaram suas riquezas naturais e introduziram muitas doenças nas tribos indígenas causando a extinção de muitas delas.

Grupo 2:Iulle, Kardeson, Iury, Lilian, Danilo,Raone.

Terra à Vista!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Em busca de produtos para aumentar seu capital e de novas terras para exploração, a tão desejada Índia, as navegações portuguesas acabam chegando a tal lugar, o qual com o tempo ficam conhecidos como “Brasil”.

“Terra à vista”, primeiro sinal de que dali para frente essa terra seria explorada, paisagem verdejante, inúmeras espécies de animais, vários habitantes e uma mata virgem, essa foi à primeira impressão de que seria um lugar bastante interessante. Acreditando que era um lugar inabitado, vão chegando como se fossem donos do desconhecido. Mal sabendo eles, que nativos habitavam aquela região. As primeiras impressões não foram das mais agradáveis, houve um choque cultural muito grande, os nativos eram pessoas que viviam despidos, descalços, tinham habilidades incomparáveis para caça, eram cheios de costumes. Totalmente diferente dos portugueses acostumados a vestirem camadas de roupas, usarem sapatos e considerarem o banho como um sacrifício e principalmente não dividiam suas mulheres com ninguém, foram expostos a uma cultura sem nenhuma semelhança com a sua.

Pobres nativos enganados com sua ingenuidade e sua hospitalidade, é refém das armadilhas dos portugueses e acabam revelando o verdadeiro tesouro de suas terras, inclusive entregam a lenda do El Dourado em suas sujas mãos, o que deixava aqueles invasores totalmente enfeitiçados por aquele lugar.

Mais tarde ali mesmo é descoberto o Pau – Brasil, o qual é inspirado para o nome de um país que hoje não herda nem a metade do que aqui foi encontrado.


Grupo 03: Edimille, Emanuele, Fernanda, Juliana, Renata e Thaís.

Formação Cultural Brasileira.


A charge acima satiriza as consequências do choque cultural entre portugueses e indígenas. Estes acabaram sendo subjugados pela superioridade auto afirmada européia, responsável pela destruição de milhões de povos nativos desta terra, e influenciando diretamente nossos traços culturais.

Grupo 4: Malena Lima, Caio Vinícius, Taila, Gabriel Mendes, Adaltro Luiz;

A Verdadeira Negação Brasileira

Dando prioridade às desigualdades raciais vistas na televisão brasileira o documentário ”A negação do Brasil”, dirigido por Joel Zito Araújo, traz de maneira dinâmica depoimentos e entrevistas com personalidades públicas significativas na industria cinematográfica nacional, como Zezé Motta.

Por meio dele pode-se observar o padrão que é consumido pela população do Brasil, no que diz respeito à formação e estrutura, e composição étnica presente em muitas de nossas produções nacionais.

A quebra deste padrão é visto cronologicamente tendo como referência a participação do negro na televisão brasileira, marcada por participações limitadas, submissas e poucos relevante.

Entretanto e, através dos esforços de muitos negros que se utilizam da arte de representar como sustento, essas desigualdades ainda que existam são menos visíveis, e atualmente estão presentes entre todas as raças e de todos os modos, o que é fruto do próprio sistema brasileiro que ao tentar representar o Brasil por meio da arte cinematográfica, em muitos casos peca por não retratar a verdadeira realidade na qual estamos inseridos.

Grupo 4: Malena Lima, Caio Vinícius, Taila, Gabriel Mendes, Adaltro Luiz;

Redescobrindo o Brasil

Quando se trata do processo de formação brasileira tudo é estereótipo. Desde a chegada do colonizador português a postura do índio ao entrar em contato com os desígnios da cultura européia. Tendo como objetivo desmistificar tais conceitos é que o breve texto trará algumas verdades sobre isto, muitas vezes mascaradas pela própria postura do brasileiro atual.

Como muito estudado, o primeiro contato dos portugueses com o continente americano, mais precisamente em terras que posteriormente viriam ser chamadas Brasil ocorreu em meados de 1500, mas sua colonização apenas em 1530 devido as invasões inglesas e francesas que ameaçavam o domínio de Portugal sobre essas terras.

A partir de então se iniciou o processo de colonização brasileira, marcada pela grande exploração em todos os aspectos desta terra, desde a força de trabalho dos índios até cada tronco, cada árvore de Pau- Brasil que daqui foram retiradas.

Este processo como dito foi marcado por uma intensa estereotipagem muito bem explorado no filme Caramuru- A invenção do Brasil. Esta obra assinada por Guel Arraes reconta o choque cultural entre índios X europeus, de acordo com as falsas verdades criadas pelo próprio brasileiro a respeito de sua história.

Muitas delas não passam apenas de uma visão inferior que milhões e milhões de nossa população tem de si mesmo. Essa idéia de que o baiano é preguiçoso? Historicamente o povo nordestino se constitui como uma das maiores mão de obra para que fosse projetado no Sudeste, por exemplo, seu sucesso econômico.

Isto, para desencargo de consciência é sinônimo de preguiça?

Esta é apenas uma das situações entre outras mil que tu Brasil Oh pátria amada vive concretizando através de sua visão equivocada e, portanto, errônea de nossa formação, da nossa reação ao lidar com a cultura européia.

Se hoje nós fomos influenciados em grande parte por ela, não foi por ’’indisposição ao resistir’’, mas pela covardia e vantagem bélica que nosso colonizador tinha sobre nós.

Grupo 4: Malena Lima, Caio Vinícius, Taila Lima, Gabriel Mendes, Adaltro Luiz;

Brasil Colonia

terça-feira, 14 de junho de 2011


Achei essa imagem na internet muito interessante, onde podemos ver um índio carregando o tronco de uma árvore, pau - brasil, e um português oferecendo um "presentinho" para o índio pelo seu trabalho. Fazendo uma ligação com o assunto trabalhado em sala de aula e esta imagem podemos perceber de forma clara como era que acontecia por alguns momentos os escambos entre portugueses e indígenas. Espero que vocês entendam a imagem!

Grupo 03: Edimille, Emanuele, Fernanda, Juliana, Renata, Thaís

Imigração nos EUA

segunda-feira, 6 de junho de 2011

USA_immigration
Gente, achei essa charge na internet sobre a imigração dos EUA, onde vemos um americano expulsando imigrantes do México e África, porém ele fica sem reação ao cruza-se com um índio. Espero que entendam, perante os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
Abaixo confira uma charge do Lula, falando sobre a imigração. Podemos fazer um brusca comparação com o problema do escravismo, onde os escravos libertos, que eram imigrantes da África, formaram as chamadas periferias e contribuíram para a pobreza nacional.



Grupo 01 - Ariane,  Émile, Érica, Ester, José Raian e Marília.

Teste

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Legenda teste para imagem
Postagem teste para o blog